Com o objectivo de proporcionar a melhor experiência possível aos nossos doentes, este ano iniciamos uma nova era, com a remodelação das nossas instalações em Ermesinde e a mudança de instalações na Clínica de Barcelos.
Qualidade, Profissionalismo e Honestidade
Há 16 anos a devolver sorrisos
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Em princípio, qualquer pessoa com um bom estado de saúde oral pode efectuar um branqueamento dentário. Pacientes com problemas dentários, lesões de cárie, desgastes, sensibilidade dentária e outros podem necessitar de tratamentos prévios, daí a importância do branqueamento dentário ser realizado pelo seu médico dentista. Relativamente à idade, os jovens com menos de 18 anos não podem efectuar branqueamentos.
A selecção da técnica a ser usada depende essencialmente das condições clínicas de cada paciente, das suas expectativas e da rapidez de resultados de tratamento pretendidas. O seu médico dentista aconselha-o quanto à técnica mais correta e adequada para si, sempre com base na melhor relação eficácia/segurança.
Temos a disposição dos nossos pacientes, todas a técnicas de branqueamento do mercado, nomeadamente, branqueamento de ambulatório e branqueamento a laser.
Os implantes são “raízes artificiais”, utilizadas para substituir os dentes ausentes ou perdidos com o objectivo de suportar uma coroa e/ou prótese, estabelecendo, uma vez colocados em contacto com o osso, uma união biológica com o mesmo, perfeitamente saudável e estável.
Devem ser entendidos como mais uma alternativa de tratamento para substituir dentes perdidos. Juntamente com os implantes existem outras opções, tais como as próteses removíveis e as próteses fixas. Contudo, constituem geralmente a opção terapêutica que permite uma reabilitação oral que mais se aproxima da dentição natural em termos fisiológicos e de conforto.
Os tratamentos com implantes não são eternos, tal como não é qualquer outro tratamento reabilitador em Medicina Dentária. No entanto, e com os recentes avanços tecnológicos poderá esperar uma durabilidade dos implantes sempre superior a 15 anos, e no caso das próteses que se apoiam nos implantes um tempo mínimo de 10 anos é o período aceitável de duração. Seja como for, recorde sempre que quando exista alguma patologia infecciosa ou problema mecânico no conjunto implante-prótese este período de duração estimado reduz drasticamente. É importante no entanto referir que estes problemas ocorrem quase exclusivamente em casos de uma má manutenção deste tipo de tratamentos. É conveniente efectuar consultas de controlo com um intervalo máximo de 6 meses.
A Medicina Oral é a área da Medicina Dentária que se ocupa da prevenção, diagnóstico e tratamento das patologias dos tecidos moles (gengivas e mucosas) e duros (dentes e ossos) da cavidade oral e das estruturas anexas.
Âmbito da consulta de Medicina Oral:
Na Medicina Dentária, a Cirurgia Oral é a especialidade dedicada ao diagnóstico de alterações, lesões, patologias orais e ao seu tratamento.
Na nossa clínica, para a resolução de casos mais complexos, contamos com uma equipa multidisciplinar que atua de forma concertada e integrada com a Cirurgia Oral, por forma a conseguirmos encontrar o plano de tratamento ideal e mais completo. Dispomos também de tecnologias e técnicas avançadas na área cirúrgica (sedação consciente, plasma regenerador, microscopia dentária, planeamento digital, guias cirúrgicas, etc.).
Para complementar esta especialidade, temos disponíveis na nossa clínica um Ortopantomógrafo panorâmico e TAC, sem as quais o diagnóstico e detalhe de cada caso não seria tão eficiente e célere. Na DSB Clinic realizamos os mais variados tipos de cirurgias: extrações de dentes e de dentes inclusos, remoção de quistos e tumores, tratamento de deformações dentárias e dos ossos, tratamento de disfunções entre a mandíbula e o crânio ou tratamento de patologias das glândulas salivares.
A ortodontia é a especialidade da medicina dentária que se dedica à prevenção e correcção das más posições dos dentes e dos maxilares.
Todas as crianças devem ter a sua primeira consulta de ortodontia, com o seu médico dentista, por volta dos 6-7 anos de idade, após a erupção dos primeiros dentes definitivos, para avaliar a necessidade de tratamento.
O Tratamento ortodôntico é benéfico para a melhoria da estética da face e do sorriso, com o consequente aumento da auto-estima e facilidade de inserção social. O correcto alinhamento dos dentes, torna possível uma melhor higiene dentária e a diminuição do risco de cáries e problemas nas gengivas. Por outro lado o tratamento ortodôntico, contribui para uma boa função mastigatória, muscular e da articulação dos maxilares, com todos os benefícios em termos de saúde e bem-estar geral.
A primeira consulta deve ser realizada quando os primeiros dentes temporários (ou «de leite») erupcionam ou, no máximo, até à criança completar o primeiro ano de vida, de modo a estabelecer um programa preventivo de saúde oral e interceptar hábitos que possam ser prejudiciais. Idealmente, quando existe uma boa saúde oral, a criança deve ser observada cada seis meses. Em situações de elevado risco de cárie, esta periodicidade deve ser reduzida para intervalos de três meses.
As características da escovagem numa criança estão dependentes de vários factores, mas essencialmente da idade da mesma. Assim, de acordo com as normas da Direcção Geral da Saúde: – 0-3 Anos: escovagem realizada pelos pais a partir da erupção do primeiro dente, 2x/dia (uma obrigatoriamente ao deitar), utilizando uma gaze, dedeira ou escova macia de tamanho adequado. – 3-6 Anos: escovagem realizada progressivamente pela criança, devidamente supervisionada e auxiliada, 2x/dia (uma das quais obrigatoriamente ao deitar), utilizando escova macia de tamanho adequado.A quantidade de dentífrico fluoretado (1000-1500 ppm) deverá ser semelhante ao tamanho da unha do 5º dedo da criança. – >6 Anos: escovagem realizada pela criança, devidamente supervisionada e auxiliada caso não possua destreza manual suficiente, 2x/dia (uma das quais obrigatoriamente ao deitar), utilizando escova macia (ou em alternativa média). A quantidade de dentífrico fluoretado (1000-1500 ppm) deverá ser do tamanho de uma pequena ervilha ou até 1cm de dentífrico.
Um selante de fissuras é uma espécie de «verniz» que se aplica na superfície fissurada de dentes sãos com o objectivo de prevenir o aparecimento de lesões de cárie dentária. Constitui um recurso eficaz em termos preventivos, no entanto a sua aplicação deve basear-se na avaliação do risco de cárie, não devendo constituir uma medida isolada mas antes integrada num programa mais alargado de prevenção. Está, por norma, indicada a aplicação de selante de fissuras nos primeiros e segundos molares definitivos, bem como nos pré-molares, cujo período de erupção varia entre os 5-8 anos e os 11-14 anos, respectivamente. A reaplicação está indicada caso se verifique perda parcial ou total do selante, maximizando a sua eficácia.
A dor orofacial é a dor percebida no rosto e/ou cavidade oral. Ela é causada por doenças ou distúrbios de estruturas regionais, por uma disfunção do sistema nervoso, ou dor referida a partir de fontes distantes. O tratamento da dor orofacial é uma especialidade da medicina dentária, em muitas partes do mundo e uma área emergente de especialização noutras.
O cancro é a segunda causa de morte em Portugal, logo após as doenças cardiovasculares. O cancro oral é o conjunto de tumores malignos que afectam qualquer tecido da cavidade oral (dos lábios à faringe, incluindo as amígdalas). A sua localização mais comum é no pavimento da boca e na língua. A incidência do cancro oral é superior ao cancro do colo do útero ou da laringe, sendo o sexto mais frequente em todo o mundo. É mais frequente nos homens, acima dos 45 anos de idade, aumentando consideravelmente até aos 65 anos.
Os carcinomas da cavidade oral podem manifestar-se como uma mancha, geralmente branca ou avermelhada, uma massa endurecida ou uma úlcera persistente que não cicatriza. A maior parte das lesões são assintomáticas na sua fase inicial, tornando-se progressivamente dolorosas. A dificuldade em deglutir, as alterações de sensibilidade e os gânglios linfáticos aumentados podem encontrar-se presentes.
O Médico Dentista, pelo contacto regular com os seus doentes, encontra-se numa posição privilegiada para contribuir para a prevenção e diagnóstico precoce do cancro oral. Numa consulta de rastreio, procede-se ao exame visual e palpação de todas as estruturas orais e anexas à cavidade oral. Podem ainda ser solicitadas radiografias e outros exames complementares de diagnóstico. Quando uma lesão suspeita é observada, a biopsia da mesma poderá ser aconselhada, permitindo a obtenção de um diagnóstico histológico concreto.
A prevenção do cancro oral assenta, fundamentalmente, na adopção de um estilo de vida saudável, com a eliminação dos factores de risco, designadamente os hábitos tabágicos e alcoólicos. Por outro lado, devem ser realizadas visitas regulares ao Médico Dentista que permitam um diagnóstico precoce de lesões potencialmente malignas. Note-se que, quando diagnosticado precocemente, a percentagem de sobrevivência ao fim de 5 anos pode atingir os 90%. Contudo, nos estádios mais avançados, as taxas de mortalidade ultrapassam os 60%.
O cancro oral é definido pela Classificação Internacional de Doenças pelo conjunto de tumores malignos que afectam qualquer localização da cavidade oral, dos lábios à garganta, (incluindo as amígdalas e a faringe). A sua localização mais comum é no pavimento da boca (mucosa abaixo da língua), bordo lateral da língua e no palato mole . Mais de 90% destes cancros são designados por carcinomas afectando o epitélio da mucosa oral. Os restantes correspondem a formas mais raras de tumores e incluem os linfomas, sarcomas, melanomas, etc. O cancro oral está associado a índices de mortalidade elevados, que se deve em grande parte ao seu diagnóstico tardio.
O carcinoma da cabeça e pescoço é o 6º cancro mais comum em todo o mundo e corresponde a cerca de 2.8% de todos os cancros. O cancro oral é mais frequente nos homens, acima dos 45 anos de idade, aumentando consideravelmente até aos 65 anos.
A maior parte das lesões são indolores na sua fase inicial, tornando-se progressivamente dolorosas. São exemplo de sinais e sintomas: úlceras persistentes, áreas endurecidas, áreas de crescimento tecidular, lesões que não cicatrizam, mobilidade dentária, dor, parestesia (perdas de sensibilidade), disfagia (dificuldade em deglutir), lesões brancas e vermelhas, linfadenopatia (gânglios linfáticos aumentados).
A prevenção do cancro oral passa por:
Na consulta de rastreio de cancro oral o médico dentista procede a um exame visual de todas as estruturas orais (lábios, língua, gengivas, palato, bochechas, pavimento da boca, etc.) bem como das estruturas anexas à cavidade oral (ex.: glândulas salivares, pescoço). A palpação das estruturas orais e peri-orais é também efectuada para detectar eventuais aumentos de volume e áreas endurecidas. Podem ainda ser solicitados exames complementares de diagnóstico (ex.: radiografias). Quando uma lesão suspeita é observada, a biopsia da mesma poderá ser aconselhada, permitindo a confirmação do diagnóstico inicial e os seus sinais de malignidade.
A Endodontia é o ramo da medicina dentária commumente designado por “Desvitalização”. Estuda a patologia da polpa dentária e tecidos que rodeiam as raízes dos dentes, bem como o seu diagnóstico e tratamento. A Endodontia pode também ser associada a patologias tais como “Abcessos dentários” e “Infecções Dentárias”. A polpa dentária é o órgão que se encontra no interior do dente (canal radicular), chamada vulgarmente de “nervo do dente”.
A patologia da polpa pode ter várias origens, nomeadamente, cárie dentária, traumatismos dentários ou realização de tratamentos restauradores dentários repetidos. Quando a agressão provocada pela cárie começa a atingir zonas mais profundas do dente, a polpa fica inflamada. Este estado irreversível é, normalmente, acompanhado por dor aos estímulos térmicos (frio e quente), podendo aumentar de intensidade durante a noite. No entanto, pode verificar-se dor dentária espontânea, o que significa que a polpa se encontra em necrose, ou seja, a ”morrer”. Em ambas as situações, torna-se necessária a completa remoção da polpa, ou seja, a realização de um tratamento endodôntico ou desvitalização que pode ser realizado em sessões consecutivas ou numa sessão única.
No final do tratamento, geralmente o dente é restaurado com um material provisório até se avançar com a reabilitação definitiva: restauração directa ou indirecta (overlay ou coroa), dependendo da extensão da cavidade. Esta última deve ser realizada o mais brevemente possível após o tratamento endodôntico, para que não se verifique contaminação e/ou fractura do dente. Se for realizada uma correcta reabilitação, um dente desvitalizado tem uma durabilidade semelhante um dente natural.
Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios.
O sorriso que ofereceres, a ti voltará outra vez